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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação; Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
22/12/2014 |
Data da última atualização: |
17/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
RABELLO, L. M.; BERNARDI, A. C. de C.; INAMASU, R. Y. |
Afiliação: |
LADISLAU MARCELINO RABELLO, CNPDIA; RICARDO YASSUSHI INAMASU, CNPDIA. |
Título: |
Condutividade elétrica aparente do solo. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: BERNARDI, A. C. de C.; NAIME, J. de M.; RESENDE, A. V. de; BASSOI, L. H.; INAMASU, R. Y. (Ed.). Agricultura de precisão: resultados de um novo olhar. Brasília, DF: Embrapa, 2014. p. 48-57. |
ISBN: |
978-85-7035-352-8 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A condutividade elétrica aparente do solo (ECa) originou-se na medida da salinidade do solo, problema muito pertinente em zonas áridas associadas com lavouras de agricultura irrigadas e com áreas com lençóis freáticos de baixa profundidade. Sabemos que a ECa do solo é muito influenciada por uma vasta combinação de propriedades físico-químicas do solo, tal como: sais solúveis; mineralogia e conteúdo de argila; quantidade de água presente no solo; densidade volumétrica; matéria orgânica e temperatura do solo. A maior aplicação da condutividade elétrica aparente do solo se da em escala de campo no mapeamento da variabilidade espacial de muitas propriedades edáficas, p.ex. matéria orgânica, umidade, etc. e também na determinação de uma grande variedade de propriedades antropogênicas, tal como: fração de lixiviação; padrões de irrigação e drenagem; padrões de compactação devido a maquinários. Aparentemente a ECa do solo é uma ferramenta rápida, confiável e fácil que outras técnicas, mas nem sempre correlacionadas com o rendimento das culturas. Por isso, a medida de EC a está entre as mais freqüentes ferramentas usada em pesquisa na agricultura de precisão para a caracterização espaço-temporal das propriedades edáficas e antropogênicas que influenciam a produtividade da cultura. O objetivo desse trabalho e levar ao conhecimento da técnica de EC a , sistemas de medida de condutividade elétrica desenvolvidos e resultados dos trabalhos utilizando esse método em campos experimentais brasileiros no decorrer do andamento do projeto de agricultura de precisão da Embrapa. MenosA condutividade elétrica aparente do solo (ECa) originou-se na medida da salinidade do solo, problema muito pertinente em zonas áridas associadas com lavouras de agricultura irrigadas e com áreas com lençóis freáticos de baixa profundidade. Sabemos que a ECa do solo é muito influenciada por uma vasta combinação de propriedades físico-químicas do solo, tal como: sais solúveis; mineralogia e conteúdo de argila; quantidade de água presente no solo; densidade volumétrica; matéria orgânica e temperatura do solo. A maior aplicação da condutividade elétrica aparente do solo se da em escala de campo no mapeamento da variabilidade espacial de muitas propriedades edáficas, p.ex. matéria orgânica, umidade, etc. e também na determinação de uma grande variedade de propriedades antropogênicas, tal como: fração de lixiviação; padrões de irrigação e drenagem; padrões de compactação devido a maquinários. Aparentemente a ECa do solo é uma ferramenta rápida, confiável e fácil que outras técnicas, mas nem sempre correlacionadas com o rendimento das culturas. Por isso, a medida de EC a está entre as mais freqüentes ferramentas usada em pesquisa na agricultura de precisão para a caracterização espaço-temporal das propriedades edáficas e antropogênicas que influenciam a produtividade da cultura. O objetivo desse trabalho e levar ao conhecimento da técnica de EC a , sistemas de medida de condutividade elétrica desenvolvidos e resultados dos trabalhos utilizando esse método em campos experimentais b... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Condutividade; Elétrica. |
Thesagro: |
Agricultura de Precisão; Equipamento; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/114261/1/cap-2.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/114436/1/BERNARDI48.pdf
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Marc: |
LEADER 02371naa a2200217 a 4500 001 2003471 005 2018-08-17 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-7035-352-8 100 1 $aRABELLO, L. M. 245 $aCondutividade elétrica aparente do solo.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA condutividade elétrica aparente do solo (ECa) originou-se na medida da salinidade do solo, problema muito pertinente em zonas áridas associadas com lavouras de agricultura irrigadas e com áreas com lençóis freáticos de baixa profundidade. Sabemos que a ECa do solo é muito influenciada por uma vasta combinação de propriedades físico-químicas do solo, tal como: sais solúveis; mineralogia e conteúdo de argila; quantidade de água presente no solo; densidade volumétrica; matéria orgânica e temperatura do solo. A maior aplicação da condutividade elétrica aparente do solo se da em escala de campo no mapeamento da variabilidade espacial de muitas propriedades edáficas, p.ex. matéria orgânica, umidade, etc. e também na determinação de uma grande variedade de propriedades antropogênicas, tal como: fração de lixiviação; padrões de irrigação e drenagem; padrões de compactação devido a maquinários. Aparentemente a ECa do solo é uma ferramenta rápida, confiável e fácil que outras técnicas, mas nem sempre correlacionadas com o rendimento das culturas. Por isso, a medida de EC a está entre as mais freqüentes ferramentas usada em pesquisa na agricultura de precisão para a caracterização espaço-temporal das propriedades edáficas e antropogênicas que influenciam a produtividade da cultura. O objetivo desse trabalho e levar ao conhecimento da técnica de EC a , sistemas de medida de condutividade elétrica desenvolvidos e resultados dos trabalhos utilizando esse método em campos experimentais brasileiros no decorrer do andamento do projeto de agricultura de precisão da Embrapa. 650 $aAgricultura de Precisão 650 $aEquipamento 650 $aSolo 653 $aCondutividade 653 $aElétrica 700 1 $aBERNARDI, A. C. de C. 700 1 $aINAMASU, R. Y. 773 $tIn: BERNARDI, A. C. de C.; NAIME, J. de M.; RESENDE, A. V. de; BASSOI, L. H.; INAMASU, R. Y. (Ed.). Agricultura de precisão: resultados de um novo olhar. Brasília, DF: Embrapa, 2014. p. 48-57.
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
01/11/2023 |
Data da última atualização: |
01/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
RANGEL, P. S. C. |
Afiliação: |
PAULO SERGIO CERQUEIRA RANGEL. |
Título: |
Uso de hCG em cabras Saanen fotoestimuladas sincronizadas com duas doses de cloprostenol. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
2023. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG. Orientador: Jeferson Ferreira da Fonseca. |
Conteúdo: |
Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da adição de uma dose de hCG no momento da segunda administração de cloprostenol em protocolo de estro sincronizado em cabras Saanen acíclicas submetidas a fotoperíodo artificial [16 h de luz e 8 h de escuridão diariamente por 60 dias (D0 = 30 de junho e D60 = 29 de agosto)]. Setenta e duas cabras foram sincronizadas com duas doses de 125 μg de cloprostenol i.m. com intervalo de 11,5 dias (D130 e D141,5). Na segunda dose, as cabras foram alocadas para receber solução salina (G-Controle; n=36) ou 300 UI de G-hCG (n=36) i.m. Dois machos férteis foram utilizados para detecção de estro de D120 a D152, e, após a segunda dose de cloprostenol foram acasalados naturalmente e a prenhez verificada após 30 dias. Parte das cabras foi monitorada por ultrassonografia (US) transretal a cada 12 h de D141.5 a D145, e uma vez ao dia em intervalos específicos após D145 (d3, d5, d7, d10, d13, d17 e d21) definido como marcador de ovulação esperada. A concentração sérica de progesterona (P4) foi obtida por meio de sangue coletado no momento das administrações de cloprostenol e também nos respectivos dias após o D145. Com relação à taxa de animais em estro, foi observada diferença (P<0,05) entre antes da primeira dose (devido à fotoestimulação) e após a segunda (efeito adicional do tratamento com cloprostenol), sendo 39% e 71% (78% controle vs 64% hCG; P>0,05). Considerando o período total, 94,4% (68/72) das cabras manifestaram estro. Após a segunda administração (24 a 96 h), o intervalo para o estro e a taxa de concepção foram semelhantes (P>0,05), enquanto o intervalo para a ovulação foi superior (P<0,05; 72,9 ± 4,8 vs. 45,0 ± 5,9 h) nos animais G-Controle que no G-hCG, respectivamente. O G-hCG apresentou menor taxa de regressão prematura do corpo lúteo (RPCL) [30,6% (11/36) e 11,1% (4/36)] e de prenhez [47,2% (17/36) e 25,0% (9/36)]. A distribuição dos diâmetros foliculares < 5 mm e ≥ 5 mm foi semelhante (P>0,05) no momento da ovulação e na primeira US antes e depois entre tratamentos. A concentração sérica de P4 (ng/mL) foi maior (P<0,05) para o G-hCG em d13 (2,3 ± 0,4 e 3,9 ± 0,8) e d17 (2,8 ± 0,4 vs. 5,2 ± 0,7). Diferenças também puderam ser verificadas para a média de corpos lúteos (CL) por cabra em cada mensuração de d7 a d21 a favor do G-hCG, refletindo na maior área luteal por cabra (mm2) em d10 (197,1 ± 28,0 e 288,4 ± 24,7), d13 (202,7 ± 35,7 e 345,3 ± 27,4) e d17 (250,8 ± 41,8 e 422,0 ± 33,8). Conclui-se que, nas condições do presente estudo, a gonadotrofina afetou adversamente a taxa de prenhez, apesar da eficácia sincrônica do estro e do aumento da concentração sérica de P4, resultado de suporte significativo na criação e manutenção de estruturas lúteas. [Effects of hCG in an estrus synchronization protocol with two doses of cloprostenol in acyclic Saanen goats submitted to artificial photoperiod]. Abstract: This study aimed to assess the effects of adding an hCG dose at the time of the second cloprostenol administration in a protocol of synchronized estrus in acyclic Saanen goats submitted to artificial photoperiod [16 h of light and 8 h of darkness daily for 60 days (D0 = June 30th and D60 = August 29th)]. Seventy-two goats were synchronized by two doses of 125 μg of cloprostenol i.m. at an interval of 11.5 days (D130 and D141.5). At the second dose, goats were allocated for receiving saline solution (G-Control; n=36) or 300 IU G-hCG (n=36) i.m. Two fertile bucks were used for estrus detection from D120 to D152, and after the second cloprostenol dose, does were naturally mated, and pregnancy was checked after 30 days. A sample of goats was monitored by transrectal ultrasonography (US) each 12 h from D141.5 to D145, and once a day in specifics intervals after D145 (d3, d5, d7, d10, d13, d17, and d21) defined as an expected ovulation marker. Serum Progesterone (P4) concentration was obtained at the moment of cloprostenol administrations and also on those related days after D145. Regarding the rate of animals in estrus, a difference (P<0.05) was observed between before the first dose (due to photostimulation) and after the second (additional effect of cloprostenol treatment), being 39% and 71% (78% control vs 64% hCG; P>0.05). Considering the full period, 94.4% (68/72) of goats manifested estrus. After the second administration (24 to 96 h), no difference was detected for the interval to estrus and conception rates, however, the time to ovulation was superior (P<0,05; 72.9 ± 4.8 vs. 45.0 ± 5.9 h) in the G-Control animals than in the G-hCG. The G-hCG had significantly smaller premature regression of corpus luteum (PRCL) [30.6% (11/36) and 11.1% (4/36)]and pregnancy rates [47.2% (17/36) and 25.0% (9/36)]. The distribution of follicular diameter < 5 mm and ≥ 5 mm was similar (P>0.05) at the moment of ovulation and in the first US before and after that between treatments. The serum P4 concentrations (ng/mL) were higher (P<0.05) to G-hCG in d13 (2.3 ± 0.4 and 3.9 ± 0.8) and d17 (2.8 ± 0.4 vs. 5.2 ± 0.7). Differences also could be verified for the mean of corpus luteum (CL) per goat in each measurement from d7 to d21 favoring G- hCG, reflecting it greater luteal area per goat (mm2) on d10 (197.1 ± 28.0 and 288.4 ± 24.7), d13 (202.7 ± 35.7 and 345.3 ± 27.4) and d17 (250.8 ± 41.8 and 422.0 ± 33.8). It is concluded that gonadotropin considering this approach adversely affected the pregnancy rate despite the estrus synchronistic effectiveness and the increase in serum P4 concentration, resulting in significative support in the creation and maintenance of luteal structures. MenosResumo: Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da adição de uma dose de hCG no momento da segunda administração de cloprostenol em protocolo de estro sincronizado em cabras Saanen acíclicas submetidas a fotoperíodo artificial [16 h de luz e 8 h de escuridão diariamente por 60 dias (D0 = 30 de junho e D60 = 29 de agosto)]. Setenta e duas cabras foram sincronizadas com duas doses de 125 μg de cloprostenol i.m. com intervalo de 11,5 dias (D130 e D141,5). Na segunda dose, as cabras foram alocadas para receber solução salina (G-Controle; n=36) ou 300 UI de G-hCG (n=36) i.m. Dois machos férteis foram utilizados para detecção de estro de D120 a D152, e, após a segunda dose de cloprostenol foram acasalados naturalmente e a prenhez verificada após 30 dias. Parte das cabras foi monitorada por ultrassonografia (US) transretal a cada 12 h de D141.5 a D145, e uma vez ao dia em intervalos específicos após D145 (d3, d5, d7, d10, d13, d17 e d21) definido como marcador de ovulação esperada. A concentração sérica de progesterona (P4) foi obtida por meio de sangue coletado no momento das administrações de cloprostenol e também nos respectivos dias após o D145. Com relação à taxa de animais em estro, foi observada diferença (P<0,05) entre antes da primeira dose (devido à fotoestimulação) e após a segunda (efeito adicional do tratamento com cloprostenol), sendo 39% e 71% (78% controle vs 64% hCG; P>0,05). Considerando o período total, 94,4% (68/72) das cabras manifestaram estro. ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Efeitos da luz; Gonadotrofina coriônica humana; Light treatment; Sincronização de estro; Tratamento por luz. |
Thesagro: |
Cabra Leiteira; Caprino; Reprodução; Sincronização do Cio. |
Thesaurus NAL: |
Cloprostenol; Dairy goats; Estrus synchronization; Goats; Human chorionic gonadotropin; Reproduction; Saanen. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1157670/1/CNPC-2023-Uso-de-hCG-em-cabras.pdf
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Marc: |
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Dois machos férteis foram utilizados para detecção de estro de D120 a D152, e, após a segunda dose de cloprostenol foram acasalados naturalmente e a prenhez verificada após 30 dias. Parte das cabras foi monitorada por ultrassonografia (US) transretal a cada 12 h de D141.5 a D145, e uma vez ao dia em intervalos específicos após D145 (d3, d5, d7, d10, d13, d17 e d21) definido como marcador de ovulação esperada. A concentração sérica de progesterona (P4) foi obtida por meio de sangue coletado no momento das administrações de cloprostenol e também nos respectivos dias após o D145. Com relação à taxa de animais em estro, foi observada diferença (P<0,05) entre antes da primeira dose (devido à fotoestimulação) e após a segunda (efeito adicional do tratamento com cloprostenol), sendo 39% e 71% (78% controle vs 64% hCG; P>0,05). Considerando o período total, 94,4% (68/72) das cabras manifestaram estro. Após a segunda administração (24 a 96 h), o intervalo para o estro e a taxa de concepção foram semelhantes (P>0,05), enquanto o intervalo para a ovulação foi superior (P<0,05; 72,9 ± 4,8 vs. 45,0 ± 5,9 h) nos animais G-Controle que no G-hCG, respectivamente. O G-hCG apresentou menor taxa de regressão prematura do corpo lúteo (RPCL) [30,6% (11/36) e 11,1% (4/36)] e de prenhez [47,2% (17/36) e 25,0% (9/36)]. A distribuição dos diâmetros foliculares < 5 mm e ≥ 5 mm foi semelhante (P>0,05) no momento da ovulação e na primeira US antes e depois entre tratamentos. A concentração sérica de P4 (ng/mL) foi maior (P<0,05) para o G-hCG em d13 (2,3 ± 0,4 e 3,9 ± 0,8) e d17 (2,8 ± 0,4 vs. 5,2 ± 0,7). Diferenças também puderam ser verificadas para a média de corpos lúteos (CL) por cabra em cada mensuração de d7 a d21 a favor do G-hCG, refletindo na maior área luteal por cabra (mm2) em d10 (197,1 ± 28,0 e 288,4 ± 24,7), d13 (202,7 ± 35,7 e 345,3 ± 27,4) e d17 (250,8 ± 41,8 e 422,0 ± 33,8). Conclui-se que, nas condições do presente estudo, a gonadotrofina afetou adversamente a taxa de prenhez, apesar da eficácia sincrônica do estro e do aumento da concentração sérica de P4, resultado de suporte significativo na criação e manutenção de estruturas lúteas. [Effects of hCG in an estrus synchronization protocol with two doses of cloprostenol in acyclic Saanen goats submitted to artificial photoperiod]. Abstract: This study aimed to assess the effects of adding an hCG dose at the time of the second cloprostenol administration in a protocol of synchronized estrus in acyclic Saanen goats submitted to artificial photoperiod [16 h of light and 8 h of darkness daily for 60 days (D0 = June 30th and D60 = August 29th)]. Seventy-two goats were synchronized by two doses of 125 μg of cloprostenol i.m. at an interval of 11.5 days (D130 and D141.5). At the second dose, goats were allocated for receiving saline solution (G-Control; n=36) or 300 IU G-hCG (n=36) i.m. Two fertile bucks were used for estrus detection from D120 to D152, and after the second cloprostenol dose, does were naturally mated, and pregnancy was checked after 30 days. A sample of goats was monitored by transrectal ultrasonography (US) each 12 h from D141.5 to D145, and once a day in specifics intervals after D145 (d3, d5, d7, d10, d13, d17, and d21) defined as an expected ovulation marker. Serum Progesterone (P4) concentration was obtained at the moment of cloprostenol administrations and also on those related days after D145. Regarding the rate of animals in estrus, a difference (P<0.05) was observed between before the first dose (due to photostimulation) and after the second (additional effect of cloprostenol treatment), being 39% and 71% (78% control vs 64% hCG; P>0.05). Considering the full period, 94.4% (68/72) of goats manifested estrus. After the second administration (24 to 96 h), no difference was detected for the interval to estrus and conception rates, however, the time to ovulation was superior (P<0,05; 72.9 ± 4.8 vs. 45.0 ± 5.9 h) in the G-Control animals than in the G-hCG. The G-hCG had significantly smaller premature regression of corpus luteum (PRCL) [30.6% (11/36) and 11.1% (4/36)]and pregnancy rates [47.2% (17/36) and 25.0% (9/36)]. The distribution of follicular diameter < 5 mm and ≥ 5 mm was similar (P>0.05) at the moment of ovulation and in the first US before and after that between treatments. The serum P4 concentrations (ng/mL) were higher (P<0.05) to G-hCG in d13 (2.3 ± 0.4 and 3.9 ± 0.8) and d17 (2.8 ± 0.4 vs. 5.2 ± 0.7). Differences also could be verified for the mean of corpus luteum (CL) per goat in each measurement from d7 to d21 favoring G- hCG, reflecting it greater luteal area per goat (mm2) on d10 (197.1 ± 28.0 and 288.4 ± 24.7), d13 (202.7 ± 35.7 and 345.3 ± 27.4) and d17 (250.8 ± 41.8 and 422.0 ± 33.8). It is concluded that gonadotropin considering this approach adversely affected the pregnancy rate despite the estrus synchronistic effectiveness and the increase in serum P4 concentration, resulting in significative support in the creation and maintenance of luteal structures. 650 $aCloprostenol 650 $aDairy goats 650 $aEstrus synchronization 650 $aGoats 650 $aHuman chorionic gonadotropin 650 $aReproduction 650 $aSaanen 650 $aCabra Leiteira 650 $aCaprino 650 $aReprodução 650 $aSincronização do Cio 653 $aEfeitos da luz 653 $aGonadotrofina coriônica humana 653 $aLight treatment 653 $aSincronização de estro 653 $aTratamento por luz
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